Um Tensor Ring de cobre é essencialmente um anel fechado feito de fio de cobre torcido sobre si mesmo num comprimento específico (geralmente derivado de um côvado sagrado) que é capaz de gerar campos sutis de energia. Ao fechar o circuito do fio, cria-se um campo energético permanente em torno do anel – muitas vezes descrito como um campo escalar ou coluna de energia sutil que atravessa o centro do anel. Diferentemente de um circuito elétrico comum, esse campo não é exatamente elétrico ou magnético clássico, mas sim um vórtice toroidal de energia que flui em forma de “rosquinha” (toro) pelas aberturas do anel (dancingwithwater.com). Esse vórtice energético tem sido comparado a campos escalares, fenômenos não-hertzianos postulados por Nikola Tesla e outros pesquisadores holísticos.
Segundo Spurling, quando um fio condutor tem suas extremidades unidas formando um círculo, ele age como uma espécie de antena de energia livre no éter (patents.google.com). Nos Tensor Rings, o fio de cobre 99,9% puro (alta condutividade) funciona como um supercondutor a temperatura ambiente, canalizando essa energia sutil sem resistência perceptível. Sensitivos descrevem uma coluna luminosa saindo perpendicularmente do plano do anel, emanando para cima e para baixo. Instrumentos também detectaram efeitos físicos: por exemplo, testes do engenheiro Hans Becker mostraram que água colocada dentro de um Tensor Ring passa a emitir luz ultravioleta, sugerindo aumento de energia vital na água (slimspurling.com). Outro estudo mediu um valor de paramagnetismo de ~18.000 CGS em torno de um anel – seis vezes maior que qualquer substância natural conhecida, indicando um poderoso campo energético interagindo com campos magnéticos (slimspurling.com). Em suma, o Tensor Ring de cobre cria um campo toroidal escalar (também chamado de tensor field) que organiza a energia ao seu redor de forma harmoniosa.
Quem foi Slim Spurling
Slim Spurling (1938–2007) foi um inventor e radiestesista norte-americano. Em 1991, após anos de pesquisas em geobiologia e energias da Terra, Slim introduziu seu primeiro Light-Life Ring, o protótipo do Tensor Ring de cobre. A partir daí, ele e seu parceiro Bill Reid desenvolveram uma série de ferramentas energéticas batizadas de Light-Life Tools, incluindo anéis tensores de vários tamanhos, o Acu-Vac Coil (bobina de sucção de energias desequilibradas), o Feedback Loop e os Harmonizers ambientais. Essas ferramentas, segundo Spurling, funcionam como “supercondutores de energia sutil em temperatura ambiente”, produzindo efeitos positivos que vão desde alívio de dores e melhoria na capacidade de autocura do corpo até purificação da água, redução da poluição do ar e aumento do crescimento de plantas.
Slim chegou a registrar patente de sua tecnologia – uma patente de 2009 descreve detalhadamente os anéis feitos com um “côvado sagrado (20,6 pol ou ~52,3 cm) ou côvado perdido (23,49 pol ou ~59,7 cm) ou frações desses comprimentos”, confirmando formalmente as medidas exatas e a teoria de funcionamento como antenas de energia etérica (patents.google.com).
Evidências e estudos sobre os Tensor Rings
Um dos achados mais citados vem do laboratório de Hans Becker: ele descobriu que colocar um recipiente de água dentro de um anel tensor fazia com que a água emitisse radiação ultravioleta após algumas horas. Sabe-se que biofótons UV estão associados à vitalidade e efeito germicida; portanto, esse resultado sugere que a água “carregada” pelo anel adquire propriedades purificadoras (capazes de inibir micro-organismos nocivos) slimspurling.com. Becker e Slim Spurling também notaram que água estruturada pelo anel liberava cloro e melhorava de sabor – possivelmente pela reorganização molecular da água dentro da coluna energética do anel.
Outra evidência marcante veio dos experimentos do Dr. Phil Callahan. Medindo a força paramagnética em torno dos anéis, Callahan constatou valores altíssimos (~18.000 CGS). Esse nível supera em muito materiais naturais conhecidos (por exemplo, o famoso granito rosa de Assuã no Egito tem ~3.000 CGS) e indica que o anel tensor de cobre atrai e amplifica fortemente o campo magnético terrestre. Em termos práticos, isso significa que o anel poderia agir como um concentrador de energia sutil do ambiente, o que coincide com relatos de usuários sobre proteção contra efeitos nocivos de radiação eletromagnética (EMFs) e melhora na vitalidade de plantas e pessoas próximas ao anel.
Também há diversos relatos de estudos de caso e experiências anedóticas: agricultores relataram colheitas mais saudáveis ao enterrar anéis de cobre em suas plantações; terapeutas observaram alívio de dores e inflamações ao aplicar o anel sobre áreas do corpo; e entusiastas documentaram redução de poluição e smog urbano usando grandes anéis (Harmonizers) em cidades. Um exemplo documentado foi a supressão do crescimento de bactérias e fungos em placas de Petri colocadas dentro do campo positivo do anel (slimspurling.com). Universidades e grupos independentes vêm investigando esses efeitos – seja em água (estruturando água, como descrito no livro Dancing with Water), seja em solo e plantas (agrobiologia energética).
Para quem deseja se aprofundar, recomendamos ler o livro Slim Spurling’s Universe e pesquisas da Slim Spurling Foundation. Lá, encontram-se dados sobre testes em água e ambiente, além de explicações teóricas ligando os anéis a conceitos de física quântica e campos de ponto zero.
Medidas ‘Cubit’ clássicas e ressonância dos anéis
Um aspecto fascinante dos Tensor Rings de cobre está na sua afinação por medidas específicas. Slim Spurling baseou-se no Côvado Real Egípcio – uma antiga unidade de medida, equivalente a cerca de 20,6 polegadas ou ~52,4 cm (files.ekmcdn.com). Esse comprimento, também chamado de Sacred Cubit, serviu como referência para o primeiro anel tensor e corresponde curiosamente a harmônicos de constantes naturais: Hans Becker calculou que o côvado sagrado ressoa em aproximadamente 144 MHz (144.000 Hz), frequência harmônica da velocidade da luz. Spurling e Becker consideravam essa frequência de ~144 MHz uma espécie de frequência “cósmica” fundamental, ligada aos aspectos físicos da Terra e possivelmente ao campo gravitacional.
Além do côvado sagrado (também chamado de côvado real), outra medida importante é o chamado Côvado Perdido (Lost Cubit). Descoberto por Hans Becker em 2000, o côvado perdido tem aproximadamente 23,49 polegadas (~59,7 cm) de comprimento. Quando usado para fabricar um anel tensor completo, corresponde a uma frequência de ressonância em torno de 177 MHz. Spurling creditou ao côvado perdido propriedades energéticas voltadas aos aspectos emocionais e ao DNA, complementando o côvado sagrado (focado nos aspectos físicos). Posteriormente, em 2011, introduziu-se um New Cubit (côvado de Empoderamento) de ~28,85 polegadas (~73,3 cm), associado a ~188 MHz, que atuaria em frequências espirituais mais elevadas.
Mas e frações ou múltiplos desses comprimentos? Uma descoberta notável de Slim Spurling é que frações exatas do comprimento de um côvado mantêm a mesma frequência de ressonância do comprimento total. Por exemplo, um anel feito com ½ Côvado Sagrado (cerca de 26,2 cm) ressoa nos mesmos ~144 MHz que um anel de côvado inteiro. Igualmente, ½ do Lost Cubit (~29,85 cm) manteria os ~177 MHz de base, e assim por diante. Isso somente é válido, contudo, se o comprimento for cortado com extrema precisão na fração exata. Essa característica permite confeccionar anéis menores, mais portáteis, sem “perder” o efeito desejado – desde que respeitadas as proporções sagradas. A razão por trás disso está na natureza harmônica dessas medidas: meio comprimento produz uma onda estacionária de mesmo período fundamental, reforçando a mesma ressonância básica.
A tabela a seguir resume as medidas clássicas usadas nos Tensor Rings e suas correspondentes frequências e usos:
Medida do anel | Comprimento do fio | Frequência base | Usos energéticos principais |
---|---|---|---|
1 Côvado Sagrado (Royal Cubit) | ~52,4 cm (20,6 pol) | ~144 MHz | Físico/Terrestre (vitalidade, grounding) |
½ Côvado Sagrado | ~26,2 cm (10,3 pol) | ~144 MHz | Versão portátil, uso pessoal (pulseira, etc.) |
1 Côvado Perdido (Lost Cubit) | ~59,7 cm (23,49 pol) | ~177 MHz | Emocional/Etérico (longevidade, DNA) |
½ Côvado Perdido | ~29,85 cm (11,75 pol) | ~177 MHz | Uso pessoal potente (ex.: pingente “Lost”) |
1 Côvado Novo (Empowerment Cubit) | ~73,3 cm (28,85 pol) | ~188 MHz | Espiritual/Elevado (pineal, chakras superiores) |
⅜ Côvado Sagrado | ~19,65 cm (7,73 pol) | ~144 MHz | “Côvado Terra” – sintonizado com ressonância planetária (Schumann) |
Obs.: As medidas acima refletem o comprimento da circunferência final do anel (pós torção). A precisão é crucial – variações de milímetros podem afetar a sintonia do anel.
O comprimento do fio determina o comprimento de onda (lambda) da onda estacionária de energia suportada pelo anel. Assim como uma antena de rádio precisa ter dimensões proporcionais à frequência que vai receber, o anel tensor (uma espécie de “antena de éter”) só gera o campo escalar adequado se tiver o comprimento correto – seja ele 1×, ½× ou 2× um determinado côvado.

Aplicações práticas do Tensor Ring de cobre
Os usuários de Tensor Rings de cobre relatam inúmeros usos benéficos. Por atuar como um gerador e harmonizador de campo energético, o anel tensor pode ser empregado em diversas áreas, desde terapias naturais até agricultura ecológica.
Aplicação | Como utilizar | Observações |
---|---|---|
Bem-estar humano (terapia pessoal, meditação, alívio de dores) | – Coloque o Tensor Ring ao redor da área do corpo que necessita de equilíbrio (por ex.: sobre o abdômen para ansiedade, joelho para dor articular). – Para dores de cabeça, muitos relatam alívio ao posicionar um anel tensor como uma “tiara” na testa ou ao redor da cabeça por alguns minutos. – Durante a meditação, sente-se dentro de um anel grande (1 côvado ou mais) ou deite-se e coloque um anel sobre o peito – isso ajudaria a alinhar os chakras e aprofundar o relaxamento. | – Tempo de sessão: geralmente 15 a 30 minutos são suficientes para efeitos notáveis (ex.: redução de inflamação) – Pode-se usar diariamente, mas evite uso contínuo 24h no corpo; dê intervalos para não “sobrestimular”. – Sensações comuns: calor suave, formigamento ou bem-estar. Interrompa se sentir desconforto. |
Água estruturada (energização e purificação de água) | – Separe um jarro ou copo de água filtrada. Coloque o recipiente dentro do anel tensor (ou apoie o anel em volta do gargalo do jarro). – Deixe atuar por pelo menos 5 a 15 minutos. Para benefícios máximos, deixe por algumas horas ou overnight (durante a noite). – Alternativamente, instale um Tensor Ring em volta do cano de entrada da água da casa, filtro ou torneira – assim toda a água que passa será influenciada. | – Água tratada dentro de um anel tende a liberar gases e impurezas; você pode notar bolhas ou gosto mais leve (cloro reduzido). – Não coloque o anel tensor de cobre diretamente mergulhado na água por longo tempo – o cobre pode soltar íons. – Animais e plantas também adoram água estruturada; use-a para regar e verifique melhorias no vigor das plantas. |
Agricultura e jardinagem (plantas mais saudáveis) | – Enterre pequenos anéis de cobre (ex.: 1/4 ou 1/8 côvado) nos quatro cantos da horta ou em torno de uma árvore frutífera, formando uma grade de campo sutil. – Coloque um anel ao redor de vasos de planta ou envolta do tronco de plantas maiores. Pode também posicionar sob o vaso (a base da planta fica dentro do anel). – Energize sementes deixando-as algumas horas dentro de um anel tensor antes de plantar – acredita-se que melhora a germinação e vigor inicial. | – Estudos mostraram aceleração no crescimento e resistência de plantas tratadas com Tensor Rings. Folhagens podem ficar mais viçosas e com menos pragas. – Utilize anéis de côvados mistos (ex.: alguns de 144 MHz e alguns de 177 MHz) no terreno para cobrir espectro amplo de energias. Há relatos de redução de fungos e insetos quando esses campos estão presentes. – Não há contraindicação: os anéis apenas beneficiam o ecossistema, sem químicos. Observe as plantas e compartilhe os resultados em comunidades de agroenergética! |
Proteção eletromagnética (eletrônicos sensíveis, redução de EMF) | – Coloque um Tensor Ring de cobre ao redor de roteadores Wi-Fi, medidores inteligentes (relógio de luz) ou mesmo do seu modem/PC. Ele age como um “filtro” neutralizador de frequências desarmônicas do ambiente. – Em equipamentos de áudio ou medição, anéis menores (ex.: 1/8 côv.) colocados ao redor de cabos ou fontes podem reduzir ruídos de interferência eletromagnética (RF). – Carregue um anel pequeno próximo ao celular (na bolsa ou capinha) para harmonizar a exposição às radiofrequências do aparelho – muitos usuários sentem menor cansaço. | – Importante: o anel não bloqueia sinal de celular ou Wi-Fi, ele atua sutilmente organizando o campo. Não espere redução em leitura de medidores EMF, mas sim melhorias biológicas subjetivas (menos dores de cabeça, melhor sono etc.). – Em eletrônicos analógicos de alta sensibilidade, usar o anel pode estabilizar leituras, pois ele amplifica a ressonância da Terra e diminui ruído externo. – Mantenha sempre a prudência: para poluição eletromagnética, combine o uso do Tensor Ring com outras práticas (distância de aparelhos, aterramento, energia escalar do ambiente) para melhor resultado. |
Harmonização ambiental (geopatias, energia da casa) | – Para neutralizar estresse geopático (linhas Hartmann, Curry, veios d’água subterrâneos), posicione 4 anéis pequenos (1/8 ou 1/4 côv.) nos cantos do cômodo e, se possível, um anel de frequência diferente no centro. Isso cria uma matriz canceladora de tais linhas telúricas nocivas. – Deixe um Tensor Ring debaixo da cama para melhorar o sono (muitos usuários reportam sono mais profundo e sonhos vívidos com um anel 144 MHz sob o colchão). – Use junto com cristais: colocar cristais dentro do anel potencializa tanto o cristal quanto o anel – por exemplo, quartzo transparente no centro do anel expande o campo por metros ao redor. | – A harmonização sutil do ambiente com anéis tensores é cumulativa – quanto mais tempo e mais anéis adequados, maior a melhora na atmosfera do local. Locais antes pesados tendem a ficar mais leves e tranquilos após dias/semanas com anéis. – Para proteção completa da casa, considere também os Harmonizers (3 anéis esféricos) que são evoluções 3D do anel tensor – embora estes tenham alto investimento, um par de Tensor Rings bem posicionados já faz diferença notável. – Combina bem com técnicas de radiestesia: você pode usar um pêndulo (radiestesia) para mapear onde posicionar os anéis no terreno ou quarto, otimizando a harmonização do espaço. |

Como essas tecnologias lidam com energias sutis, cada organismo ou ambiente pode reagir de forma única. Use seu Tensor Ring de cobre com propósito claro (cura, proteção, crescimento, etc.), pois sua consciência atuando em conjunto com o dispositivo pode amplificar ainda mais os resultados.
Tutorial: Como fazer um Tensor Ring de cobre (DIY)
Uma das vantagens do Tensor Ring de cobre é que você pode confeccioná-lo em sua garagem com materiais acessíveis, ou comprar o seu já pronto. Aqui ensinaremos como construir um.
Materiais necessários
- Fio de cobre sólido (99,9% puro). Os diâmetros mais usados são calibre AWG 10 ou 12 (cerca de 2mm de espessura) – esses funcionam bem, por exemplo, para tratar água e são fáceis de manusear. Pode-se usar bitolas um pouco menores (14 AWG) para anéis de uso pessoal (pulseiras, pingentes).
- Ferramenta de corte: um bom alicate ou serra de arco (para fios grossos). Certifique-se de que a lâmina esteja afiada para obter um corte limpo e exato no comprimento.
- Trena metálica ou régua de metal e um marcador fino (caneta de retroprojetor ou riscador) para medir o fio.
- Alicate de torção e morsa: um alicate de bico ou de pressão para segurar as pontas do fio durante a torção. Uma morsa de bancada ou torno também ajuda a fixar uma extremidade do fio enquanto você torce a outra.
- Fonte de calor para solda: idealmente um maçarico pequeno a gás (butano ou maçarico oxi-propano) para brasagem do cobre. Alternativamente, um ferro de solda de alta potência pode servir se usar solda de baixo ponto de fusão (como estanho).
- Soldagem: Recomenda-se usar solda de prata ou liga cobre-fósforo para unir as pontas – assim evita-se chumbo e garante-se condutividade elevada e pureza dos elementos. Pode-se adquirir varetas de solda prata 40% ou 60% próprias para soldar cobre (normalmente usadas em refrigeração).
- Fluxo de solda: se a solda de prata escolhida não for autodesoxidante, tenha um fluxo decapante específico para cobre/prata, para limpar a oxidação no momento da solda.
- Lima média e lixa fina (120~400 grit): para dar acabamento nas pontas antes e depois da soldagem, removendo rebarbas e polindo a junção.
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): use óculos de proteção (imprescindível ao cortar e soldar), luvas de raspa ou vaqueta (ao manusear o fio quente ou cortar) e avental de algodão grosso para evitar queimaduras. Trabalhe em local ventilado (principalmente na etapa de solda, pelos fumos de fluxo).
Cálculo do comprimento e corte do fio
- Escolha da medida (cubit): Decida qual frequência/uso deseja para seu anel tensor. Para usos gerais e primeiros experimentos, o ½ Côvado Sagrado é uma ótima opção – produzirá um anel fácil de manusear e ressonante em ~144 MHz. Outras escolhas populares: ½ Lost Cubit ou 1 Côvado Sagrado inteiro (~52,4 cm) se quiser um anel maior para ambientes.
- Meça e corte o fio: Estenda o fio de cobre esticado sobre uma superfície reta e marque em média 2,5x o comprimento (do cúbito) que você quer que o produto final tenha. Com o ponto marcado, use o alicate ou serra para cortar perpendicularmente o fio.
- Preparação das pontas: Lixe ou lime as extremidades cortadas para remover rebarbas e deixar as faces lisas. Pontas bem planas ajudam no encaixe perfeito na hora de fechar o anel. Importante: Antes de prosseguir, desmagnetize o fio se possível – algumas pessoas passam-no rapidamente por uma chama ou usam um desmagnetizador de ferramentas ou, ainda, martelam com martelo de borracha para neutralizar quaisquer campos magnéticos residuais adquiridos durante o corte.

Técnica de torção do fio de cobre
A torção confere estabilidade mecânica e aprimora o campo tensor do anel, cancelando eventuais interferências eletromagnéticas externas (princípio de rejeição de modo comum). Siga estes passos:
- Dobrando o fio: Pegue o segmento de fio cortado e dobre-o ao meio, com cuidado para não marcar demais a curva. Alinhe as duas pontas cortadas de forma que fiquem juntas.
- Fixando as extremidades: Prenda as pontas alinhadas juntas na morsa (ou em um torno improvisado) de modo que o laço fique livre. A outra extremidade, onde o fio está dobrado (a curva), pode ser engatada no bico de um alicate de pressão ou até na garra de uma furadeira/parafusadeira elétrica.
- Torção uniforme: Gire o alicate (ou acione a furadeira em velocidade baixa) para começar a torcer os dois fios entre si. Mantenha tensão constante puxando levemente enquanto torce, para que a torção fique bem distribuída ao longo de todo o comprimento. O objetivo é obter uma hélice uniforme – voltas regulares e não muito apertadas nem muito frouxas. Não exagere na torção: se enrolar demais, pode romper o fio ou torná-lo frágil. Uma referência é dar cerca de 3 a 5 voltas completas por centímetro, dependendo da bitola (fios mais finos comportam voltas mais fechadas).
- Acabamento da torção: Quando estiver satisfeito com a torção (a aparência deve ser de um “cordão” trançado homogêneo), solte o conjunto da morsa. Com cuidado, corte a alça dobrada, separando as duas pontas naquele lado – agora você terá duas extremidades soltas novamente, e o fio continua duplo e trançado. Meça o comprimento resultante da peça torcida. Caso esteja um pouquinho maior, não tem problema – você ajustará isso agora. É nessa hora que a medida precisa bater certinho com a medida sagrada que você está adotando.
- Annealing (recozimento) opcional: A torção enrijece o cobre (efeito de encruamento). Se o fio estiver muito duro para curvar, você pode aquecê-lo com maçarico até vermelho cereja e deixar esfriar lentamente, para recoser e amolecer o metal. Atenção: isso oxidará o cobre; depois será preciso lixar e limpar antes de soldar. Faça somente se necessário.

Fechamento do anel e soldagem limpa
Com o tamanho ajustado, agora vem a etapa de fechar o anel tensor tornando-o um círculo contínuo:
- Curvando em forma de anel: Pegue o fio de cobre torcido e comece a curvá-lo lentamente em formato circular. Você pode usar um objeto cilíndrico como mandril (uma lata ou tubo com diâmetro aproximado do anel desejado) para ajudar. Como o cobre está rígido, vá curvando de pouco em pouco, para não criar dobras bruscas. Ao final, as duas pontas devem se encontrar com o mínimo de espaço entre elas.
- Ajuste das pontas: Examine as extremidades – lixe-as novamente se necessário para que encaixem uma contra a outra da forma mais perfeita possível (chanfros de leve nas bordas ajudam a formar uma solda mais forte). Idealmente, as duas pontas em contato devem formar o anel sem descontinuidade, garantindo boa condução e estética. Faça micro ajustes na curvatura geral se perceber desalinhamento.
- Fixação para solda: Essa é uma parte delicada. Utilize fita metálica, arame fino de cobre ou mesmo a morsa para manter as pontas pressionadas juntas durante a soldagem. Uma técnica comum: amarre o anel com um pedacinho de arame encapado a alguns milímetros das pontas, apertando até que as extremidades se toquem firmemente.
- Aplicação do fluxo: Pincele um pouco de fluxo decapante nas junções das pontas (ao redor de todo o perímetro onde a solda irá fluir). O fluxo limpará a oxidação e permitirá que a solda adesione corretamente ao cobre.
- Soldagem/Brasagem: Se estiver usando maçarico e vareta de solda prata, direcione a chama média sobre a união do anel, aquecendo uniformemente. Logo que o cobre atingir a temperatura certa (cerca de 700–800 °C, incandescente avermelhado), encoste a vareta de solda na junção – ela deve derreter e preencher a fenda capilar por ação do fluxo. Adicione solda suficiente para cobrir toda a seção (mas não em excesso). Caso use ferro de solda elétrico (no limite do possível): escolha uma solda com ponto de fusão baixo (ex: estanho-prata 3%) e aqueça bem a peça (às vezes apoiar a junção sobre uma placa quente ajuda). Tenha paciência até a solda fluir e preencher. Importante: mantenha-se imóvel enquanto a poça de solda esfria e solidifica, para não criar trincas frias.
- Limpeza pós-solda: Após resfriar ao ar, remova resíduos de fluxo lavando o anel em água morna com bicarbonato (fluxos ácidos) ou álcool isopropílico (fluxos resinosos). Se a junção tiver sobras ou rebarbas de solda, nivele-as com lima fina, tomando cuidado para não desgastar demais o cordão de cobre em volta.
- Testando continuidade: Com um multímetro, cheque a continuidade elétrica do anel. Encoste as pontas de prova em lados opostos do anel – a resistência deve ser praticamente zero (circuito fechado perfeito). Isso confirma que sua solda está conduzindo bem.
Desmagnetização, acabamento e energização final
Com o anel tensor agora inteiriço, faltam alguns cuidados finais:
- Desmagnetização: O processo de torção e solda pode induzir magnetismo ou tensões no metal. Por isso, é recomendável desmagnetizar o anel. Você pode fazê-lo passando o anel algumas vezes por dentro de uma bobina desmagnetizadora, ou até golpeando-o levemente em vários pontos com um martelo de madeira ou borracha – isso ajuda a “quebrar” domínios magnéticos alinhados. Algumas pessoas também aquecem levemente e deixam esfriar (não ao ponto de recozer totalmente) para relaxar o metal.
- Polimento: Utilize lixa d’água grão 400 ou uma esponja abrasiva para remover a oxidação superficial do cobre e dar brilho. Depois, finalize com uma flanela ou roda de pano. A superfície limpa favorece a condutividade e a emissão de biofótons.
- Energização inicial: Antes do primeiro uso, “ative” seu anel tensor. Você pode simplesmente deixá-lo sob a luz solar por algumas horas ou noite ao relento para que ele se sintonize com o campo natural. Outra abordagem é segurá-lo entre as mãos, meditar e mentalizar intenções positivas, “programando” o anel para o propósito desejado. Do ponto de vista técnico, isso não é obrigatório, pois o anel estará ressonando naturalmente pela sua construção, mas recomendável.
Pronto! Seu Tensor Ring de cobre DIY está finalizado. Agora é hora de colocá-lo em uso e experimentar seus efeitos em diversas aplicações.
Boas práticas no uso do anel
Atenha-se a estas práticas:
- Desmagnetização periódica: Com uso constante, principalmente perto de equipamentos elétricos, pode-se gerar correntes parasitas no anel. A cada poucos meses, submeta-o a um campo desmagnetizador ou batidinhas leves para garantir que ele permaneça “neutro” magneticamente, focado apenas no campo escalar.
- Limpeza energética: Assim como cristais, os anéis tendem a absorver energias ambientais. É recomendável limpá-los energeticamente de tempos em tempos – seja lavando em água com sal grosso (e secando bem depois para não oxidar), deixando sob sol e lua, ou ao lado de uma drusa de quartzo. Isso redefine o campo do anel, especialmente se ele foi muito usado em terapias de limpeza de energias densas.
- Manutenção do metal: Cobre oxida e escurece naturalmente. Isso não prejudica seu funcionamento – alguns até argumentam que a pátina verde aumenta o poder. De todo modo, caso prefira, repolir ou limpar o anel ocasionalmente com vinagre e sal (enxaguando bem depois) o mantém bonito e com boa condutividade superficial.
- Armazenamento: Guarde o Tensor Ring de cobre em local seco. Se possível, isole-o de ímãs fortes ou aparelhos eletrônicos quando não estiver em uso – não por riscos graves, mas para evitar magnetizações indesejadas. Muitos guardam os anéis enrolados em seda ou em caixas de madeira.
- Uso responsável: Os anéis tensores são seguros de manusear – o cobre não é tóxico ao contato breve (apenas evite ingestão ou contato prolongado com pele se você tem alergia a metais).
Seguindo essas orientações, você terá um dispositivo durável, eficaz e seguro para explorar.
Conclusão: despertando o potencial dos anéis tensores
Os Tensor Rings, combinam ciência antiga e inovação moderna para fornecer uma abordagem de harmonização energética acessível a todos. Seja para melhorar a vitalidade pessoal, equilibrar ambientes ou apoiar o desenvolvimento sustentável na agricultura, esses anéis tensores oferecem uma ferramenta tangível para trabalhar com as energias sutis que nos rodeiam. Abordamos aqui desde a definição e fundamentos (campos escalares e vórtices toroidais) até a construção DIY passo a passo e aplicações práticas diversificadas – tudo com embasamento técnico.
Afinal, como dizia Slim Spurling, “não estamos criando energia do nada; estamos apenas aprendendo a sintonizar e equilibrar a energia que já existe abundantemente no universo”.
Ficou com dúvidas ou tem resultados para contar sobre o uso dos anéis tensores? Deixe um comentário abaixo! Vamos adorar saber da sua experiência. E se achou este conteúdo útil, compartilhe com amigos – espalhando conhecimento, co-criamos um mundo mais harmonizado. ✨